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Cirurgia Robótica
Sempre avançando com o que é possível no tratamento minimamente invasivo
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Cirurgia Oncológica de Alta complexidade
Referência em Cirurgia citorredutora com quimioterapia intraperitoneal hipertérmica – HIPEC (Hyperthermic IntraPeritoneal Chemotherapy)
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Cirurgia Oncológica de Sarcomas
Tratamento integrado com equipe multidisciplinar em centro oncológico de referencia em sarcoma.
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Dr. Paulo Stevanato

  • Médico Cirurgião Oncológico formado no AC Camargo Cancer Center e Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncólogica (SBCO).
  • Foi Presidente da SBCO–SP, biênio 2020/2021.
  • Atual Coordenador do programa de residência em Cancerologia Cirurgica do AC Camargo Câncer Center / (programa credenciado pelo CNRM/MEC desde 1977).
  • Possui Doutorado em oncologia pela Fundação Antônio Prudente e atua em linhas de pesquisa em Câncer Colorretal, hereditariedade e Sarcomas.
  • Durante anos, vem atuando como titular do Núcleo Tumores Colorretais e Sarcomas, com ampla experiencia em Cirurgia de Grande Porte e de alta complexidade, como Cirurgia Citorredutora e HIPEC (Hyperthermic intraperitoneal chemotherapy).
  • Especialista em Cirurgia minimamente invasiva, Robótica e laparoscópica. Proctor pela SBCO em programa de treinamento e certificação em cirurgia robótica.

Tratamentos Realizados

Tumores de Intestino, Cólon, Reto.

Sarcomas de Partes Moles

Tumores de Peritônio

Tumores de Retroperitônio

Tumores de Apêndice

Tumores Neuroendócrinos

Cirurgia Laparoscópica Colorretal

Cirurgia Citorredutora e HIPEC

Cirurgia Robótica

Sarcomas de partes moles e de Retroperitôno

Tipos de Cirurgia

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Unidade de Atendimento – consultas

Consultório

  • (11) 2893-1730
  • (11) 94531-6960
  • paulorstevanato@gmail.com
  • Rua Barata Ribeiro, 414 – Cj 93 Bela Vista - São Paulo – SP

AC Camargo Cancer Center Unidade Itaim

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Cirurgia Laparoscópica Colorretal

A videolaparoscopia para Câncer Colorretal consiste em uma técnica cirúrgica, que permite a abordagem da cavidade abdominal e pélvica para a realização do procedimento, sem a necessidade de realizar grandes incisões cirúrgicas. Dessa forma, permite ao paciente menor tempo de recuperação, menor resposta inflamatória, com melhor controle álgico no período pós-operatório, menor risco de infecção, melhor resultado estético e retorno mais breve às atividades habituais.

Sob anestesia geral, o procedimento é realizado através da instalação do pneumoperitônio, etapa que consiste na insuflação da cavidade abdominal com gás carbônico (CO2), seguido pelas punções da parede abdominal e posicionamento dos trocáteres. Através deste acessório, o cirurgião utiliza diversos tipos de instrumentais cirúrgicos específicos, realizando cirurgias com visão em monitores digitais de alta definição.

O Dr Paulo Stevanato tem ampla experiência nessa técnica, é coordenador do programa de residência em cirurgia oncológica, além de cursos e de inúmeros pacientes que foram tratados com o método.

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Cirurgia Citorredutora com HIPEC (Quimioterapia Hipertérmica Intra-abdominal)

A cirurgia citorredutora com quimioterapia intraperitoneal hipertérmica – HIPEC (Hyperthermic IntraPeritoneal Chemotherapy) surgiu como uma alternativa de tratamento das neoplasias na superfície peritoneal. Esta abordagem multimodal tem se apresentado como um tratamento com intenção curativa para pacientes selecionados e é, atualmente, o padrão de tratamento para neoplasias epiteliais do apêndice com síndrome do pseudomixoma peritoneal, bem como do mesotelioma peritoneal.

O racional para a combinação de calor com quimioterapia intraperitoneal é o benefício adicional obtido com efeito sinérgico entre o calor e as medicações citotóxicas (tipo de quimioterapia). Esta abordagem permite a completa perfusão do quimioterápico na cavidade peritoneal e a exposição do tecido tumoral mal vascularizado no abdome a altas concentrações de agentes citotóxicos. A barreira sangue-peritoneal limita a passagem destas altas doses para o plasma e reduz o risco de toxicidade sistêmica. O calor em si tem um efeito citotóxico direto e também aumenta o efeito de certos agentes anti-mitóticos (quimioterápicos comumente utilizados), bem como sua penetração no tecido tumoral.

Há mais de 10 anos, Dr Paulo Stevanato faz parte da equipe (AC Camargo Cancer Center) que foi pioneira na introdução, no Brasil, da cirurgia citorredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica, no tratamento da carcinomatose peritoneal. Assim possui ampla casuística e experiência nesse tipo de procedimento, ajudando inúmeros cirurgiões oncológicos em expandir a técnica dessa modalidade de alta complexidade que combina cirurgia de grande porte e quimioterapia.

Tratando-se de um procedimento complexo, essa modalidade de tratamento exige uma estrutura em grandes centros oncológicos de referência e um entrosamento da equipe multidisciplinar habituada com o procedimento é fundamental para promover cuidado integral a paciente.

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Cirurgia Robótica

Aprimorando as capacidades do seu cirurgião

Os médicos usam muitas tecnologias que aumentam suas capacidades além do que o corpo humano permite. Scanners de ressonância magnética e tomografia computadorizada, por exemplo, permitem que os médicos “vejam” o interior do corpo. Da mesma forma, muitos cirurgiões realizam cirurgia assistida por robótica usando um sistema da Vinci porque estende a capacidade de seus olhos e mãos.

Como Funciona

Seu cirurgião está com você na sala de cirurgia, junto ao console do sistema da Vinci. O console dá ao cirurgião o controle dos instrumentos que ele usa para realizar a cirurgia.

Reproduzir vídeo

O sistema de visão da Vinci oferece visualizações 3D de alta definição, dando ao seu cirurgião uma visão cristalina da área cirúrgica que é ampliada 10 vezes para o que o olho humano vê.

Os instrumentos se movem como uma mão humana, mas com uma amplitude de movimento muito maior e a tecnologia ajuda o cirurgião a mover cada instrumento com precisão suave.

Sala Cirúrgica com sistema robótico Da Vinci.

O Dr Paulo Stevanato tem ampla experiência para utilização do robô em cirurgias do cólon e reto, é instrutor certificado pela SBCO e coordenador do programa de residência em cirurgia oncológica avançada, além de cursos e de inúmeros pacientes que foram tratados com o método.

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Sarcomas de partes moles e de Retroperitôno

Sarcomas são tumores bastante raros que comprometem os tecidos conjuntivos que ficam entre a pele e os órgãos internos, como músculos, tendões e gordura.

Existe centenas de tipos de sarcomas e o tratamento padrão ouro exige uma abordagem personalizada pelo tipo (biópsia), localização e aspecto clínico do paciente. Eles podem ser encontrados em qualquer parte do corpo, mas a maioria se apresenta nos membros (braços e pernas), podendo ser encontrados no tronco, cabeça e pescoço, órgãos internos e no retroperitônio.

Por se tratar de uma doença rara, é fundamental que seja acompanhado por equipe multidisciplinar em centro oncológico de referência.

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Massa Tumoral localizada no compartimento interno da coxa.

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Tratamento multidisciplinar com Radioterapia sendo aplicada no intra-operatório por sarcoma de localização retroperitoneal.

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